quarta-feira, 22 de julho de 2009

A Rosa Púrpura do Cairo!!!










Filme que retrata fielmente, a magia que exerce em nós, apreciadores da 7ª arte, um filme com interação utópica junto de nossos ídolos e musas. A personagem interpretada pela atriz Mia Farrow, consegue em sua fantasia , retirar da telona seu ídolo, e faz com que ele se aproxime dela, e iniciam um proceso de amizade, admirável. Este filme, é o verdadeiro retrato de nossas viagens utópicas e sonhadoras, juntamente com nossos ídolos. Sempre revejo este filme.

3 comentários:

  1. Gosto muito desse filme. Concordo quando você diz que ele "é o verdadeiro retrato de nossas viagens utópicas e sonhadoras, juntamente com nossos ídolos". E o melhor disso é que ele nos traz aquele sonho que é o de poder conviver não só com o ídolo mas com o personagem que é, muitas vezes, a razão que nos faz eleger alguém como ídolo.

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  2. Flip – Festa Literária Internacional de Paraty

    Gosto muito de ler, de literatura e, neste ano, participei pela primeira vez da Flip, que já estava na sua 6ª edição. Foi uma experiência incrível!
    Começa que a festa acontece em Paraty!!! Lugar mágico, propício ao desenvolvimento das artes, ao resguardo da nossa cultura. Em cada esquina, histórica, vemos pessoas discutindo livros, autores, cinema, música.
    Toda edição da Flip tem um homenageado. Neste ano Manuel Bandeira foi o escolhido. Assim, na praça principal da cidade, havia bonecos em tamanho natural, representando personagens das suas obras.
    Para quem não conhece a organização da Flip, ela é feita da seguinte maneira: existem duas tendas, a dos autores, onde os mesmos conversam sobre suas obras em eventos denominados mesas, e a do telão, onde aquilo que está sendo apresentado na tenda dos autores é transmitido através de telões. Após a conversa, os autores se dirigem a um espaço, próximo à tenda do telão, em que autografam seus livros.
    A mesa de abertura, que era sobre Manuel Bandeira, foi maravilhosa!!! Davi Arrigucci Jr, crítico literário e poeta, falou
    que a poesia vem das emoções comuns, mas para ser poesia precisa ter
    um alumbramento. Adorei a palavra, é isso mesmo, a poesia bem escrita,
    aquela que emociona, passa essa sensação de alumbramento.
    No decorrer da semana, assisti a diversas mesas, escutei coisas interessantíssimas, conheci autores novos, saboreei as palavras dos autores já conhecidos, enfim, alimentei meu conhecimento e oxigenei o meu prazer pela leitura, aumentando minha vontade de ler cada vez mais.
    Nos momentos livres, diverti-me perambulando pelas ruelas de Paraty, visitando as lojinhas de artesanato, comendo em restaurantes excelentes.
    Como eu havia dito no início do meu texto, a ida a essa festa foi algo maravilhoso, gratificante. Quem nunca participou de uma Flip e gosta de literatura, de artes, tem que viver essa experiência. Quem sabe no ano que vem a gente não se encontra lá?

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  3. Obrigado, v.silverio, por compartilhar conosco sua participação na FLIP que ocorreu na cidade de Paraty, que outros eventos como este possam estar sempre acontecendo em nosso País, como já disse, um País é estruturado e sua soberania confirmada, incialmente , digo, é obrigatório sua passagem pela Cultura.
    Miquito Mendes.

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