sábado, 22 de maio de 2010

Criação de célula sintética.....




É um Dilema?

Vejamos, foi feito o anúncio "histórico" da criação de vida artificial no laboratório do geneticista Craig Venter.

Quando se faz uma descoberta desta importância, de imediato vem a Igreja e coloca obstáculos com argumentos medievais tais como:- Querem ser Deus e blá blá....A Igreja ao longo da história sempre foi " uma muralha " batendo de frente com a ciência.( vide a chamada inquisição, é importante esta Igreja saber que estamos em novos tempos, no século XXI, não quer dizer com isso que perdemos a fé ou algo parecido, mas a ciência tem que avançar, evoluir...)
O geneticista Sérgio Danilo Penna diz: - Não houve criação de vida afirmou. - Ele simplesmente trocou o " genoma " de uma célula viva por um " genoma" artificial. A vida é uma propriedade da célula e não do " genoma ".
Para o especialista em bioética da Universidade da Pensilvânia Arthur Caplan, no mínimo, Venter excluiu Deus da equação da vida.
- Diziam que só Deus poderia criar a vida. Por séculos, sempre disseram que não era possível entender a vida, que ela era algo único, especial,cuja explicação estaria além da ciência. Aristóteles e outros grandes pensadores diziam que a vida era uma força especial- frisou Caplan, que assina um artigo sobre o tema na "Nature". - A experiência de Venter mostrou que isso não é verdade. Ela revelou que, com determinadas substâncias químicas, sob certa situação, a vida pode surgir.
Do ponto de vista filosófico isso é muito importante. Muitos hão de perguntar: então a vida se reduz a uma explicação química reducionalista? A resposta
é sim.
Mas isso não significa, destacou que a vida não seja maravilhosa.
- Apenas que não é mágica nesse sentido.


PARA O BEM DA HUMANIDADE esperamos que estas pesquisas venham a beneficiar o " ser humano".

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