sábado, 19 de março de 2011
Sempre haverá partidas...
É uma metáfora?
Agora?
Sim...é....
Atenção...o sinal está
de que maneira?
verde...amarelo...vermelho?
no espelho?
Danada de pressa,
sem esfera.
Ó...veja bem,
o que tem.
chega a despedida?
de uma partida?
Sim...exatamente,
de repente,
me sinto, uma
serpente?
Não...Não Sra....
digo que,
não devemos viver
pendente.
me despeço?
Sim...em versos e prosas?
onde me coloco.
vai entender desta vez?
Já havia percebido,
mas estava engolido.???
Ora bolas....bolas oras.....
afinal de contas?
em suas pontas?
Dizer, em versos e prosas,
tudo que deve ser postos,
numa aposta.
me despeço....
e você?
já já havia percebido,
no infinito.
relutou?
ou se desfacelou?
Nenhum dos dois.
apenas..tão somente apenas....
aquele sentimento,
dum tormento,
sem firmamento.
Ó...minininha de saia,
procure alguém que te faça,
uma praia,
cheia de malha,
de palha?
Ó não....não.....
de firmamento,
sem tormento.
Que te traga de volta a felicidade,
sua vaidade,
sem maldade.
Ficou a despedida?
sem ao menos ter uma chegada
ou partida?
É a roda da vida,
girando,
sem encanto,
mas no entanto,
A partida veio...
porque a pressa?
sem destra?
Sim....é ela...
teria que vir,
e você sabia,
desde aquele dia.
Saborear apenas o momento?
do pensamento?
Curtir àquela hora,
sem demora?
Ó...minininha de saia....
saia desta praia,
momentos passam e
não devassam.
mas pode devassar,
e se estragar?
depende,
da pessoa se entregar.
pode vir a se acostumar?
Ou já é puro andar?
neste pular?
Sei...sei....
que não sei....
eu me dei...
decepcionei?
não...ora bolas,
mas que horas?
Não sei dizer,
e agora, como vc vai fazer?
nada há para se desfazer.
foram apenas, segundos de prazer.
Ó ...minininha de saia,
esbelta, e peralta,
procure seu amor lá ,
na esmeralda.
me despeço,
de uma vez,
sem outra vez.
Me entenda,
e compreenda.
Minininha pura e maravilhosa,
na montanha da ardósia,
acorde...
sem descorte.
sempre chega a vez,
de uma partida, na vida,
desta querida,
e amada , sofrida,
Vida.
Finalizo,
sem aviso.
nem um apito.
me despeço,
no lampiar de uma noite,
sem fim e pernoite.
Adeus...minininha de saia,
que usa trança ,
e tem rosto sem desgosto.
meu adeus,
anjo,
e arcanjo.
lembre-se:
sempre haverá partidas,
e vindas.
no gira - gira, da vida.
Como a Lua,
em sua órbita, em volta da terra,
somente se erra,
quando parte,
para a guerra.
meu adeus,
sem lágrimas?
isso será apenas,
comigo, e
o meu umbigo.
mas podem descer?
em meu rosto,
de degosto?
pode sim...
e acho um fim?
Não...não....
será uma lembrança,
que não teve esperanças.
Ah!!!
Me sinto...
Me sinto...
esquecido?
esta vida,
danada,
maravilhada,
sem estrada.
me deixou na encruzilhada.
meu adeus,
sem o Deus?
qual a importãncia,
neste momento,
de desalento?
Vou....caminhando....
seguindo...
seguindo....
seguindo......
Miquito Mendes !
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